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Rondonópolis: polícia encontra suposta arma usada em assassinato de família

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Policiais Civis apreenderam, ontem à tarde, uma arma que estava escondida no interior de um motel, no quarto onde foi preso, na sexta-feira passada, o marceneiro Paulo Henrique Cardoso, 36 anos, acusado do triplo homicídio ocorrido num restaurante do centro da cidade, no dia 20 do mês passado, onde foram assassinados a sangue frio Marilúcia Carvalho Brasil, sua filha Crisa Renata de Carvalho Brasil e o marido de Marilúcia, Lucas Valeriano da Silva.

Um telefonema feito pela direção do motel ao plantão do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) dava conta da existência de um revólver no quarto 101 onde o acusado foi preso. Segundo os policiais, uma arrumadeira do motel fazia a limpeza do quarto, quando a flanela que usava enroscou numa lâmina de compensado de uma penteadeira e se soltou, deixando à mostra um compartimento onde estava escondido um revólver da marca Rossi, calibre 38, cano curto, cinco tiros, municiado com três munições intactas.

O fato chamou a atenção dos policiais que atenderam a ocorrência. O quarto foi o mesmo utilizado pelo marceneiro Paulo Henrique. Ele esteve escondido nesse mesmo local por cerca de três dias até ser localizado e preso. No dia da prisão, os policiais fizeram uma revista no quarto, mas não localizaram a arma, que estava bem escondida. Em seu depoimento à polícia, Paulo Henrique disse que teria jogado a arma do crime num córrego no dia da fuga. Ontem, os policiais levaram a arma até  o marceneiro, que está preso na Cadeia Pública, mas ele negou reconhecê-la.

A arma será encaminhada para exames de confronto balístico, na Politec da capital, com os projéteis retirados dos corpos das vítimas. Para a polícia, a identificação da arma é uma peça importante nos autos do inquérito que será remetido ao Ministério Público e à Justiça. Agora, somente a perícia técnica no revólver encontrado no quarto do  motel poderá esclarecer se realmente trata-se da arma que foi utilizada para matar Crisa Renata, 23 anos, Marilucia Carvalho de 42 e o biólogo Lucas Valeriano da Silva, de 46.

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