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Psicólogo é preso suspeito por estupro de vulnerável em Sinop, confirma delegada

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Só Notícias/Ana Dhein com Fabiano Marques (foto: Só Notícias/Fabiano Marques/arquivo)

Investigadores de Polícia Civil prenderam, esta manhã, o homem suspeito de abusar sexualmente de uma criança de 6 anos, no início do mês, durante consulta no Centro de Especialidades Médicas. Ele foi detido em uma residência, no conjunto de chácaras São Cristóvão. Segundo a delegada Renata Evangelista, a criança passou por escuta especializada. “A mãe se dirigiu à delegacia reportando que a filha dela, após consulta com o psicólogo, onde ela faz atendimento com psicólogo e psiquiatra nesse Centro de Especialidades Médicas de Sinop, cerca de uma hora de consulta, essa criança saiu gritando e assustada. Ela relatou para a mãe que esse psicólogo teria a abraçado por trás e introduzido o dedo nas partes íntimas dela, e também contou a mesma versão para a professora na escola no dia seguinte.”

“Ela passou por uma escuta especializada, onde a psicóloga faz o uso de atividades lúdicas para que essa criança se abre e venha de fato contar sem ser vitimizada. Ela demonstrou por meio de atividades lúdicas com a boneca, inclusive, o que esse profissional teria feito com ela. Após a escuta, a polícia representou pela prisão preventiva, e hoje foi dado cumprimento na casa do suspeito”, detalhou a delegada.

Ainda segundo Renata Evangelista, o homem se aproveitou a vulnerabilidade da criança e de sua condição enquanto profissional, que deveria acolher essa criança para que “ela melhore da condição que ela tem, e ele vem e comete esse tipo de crime. A gente ressalta a importância dos pais estarem atentos ao comportamento dos filhos, e também professores, a professora também deu ouvidos ao que essa criança reportou à ela.”

A delegada ressaltou que, caso hajam outras vítimas que sofreram abusos do profissional, é necessário que “venham à delegacia de polícia, para que a gente possa investigar e de fato dar resposta para sociedade.” “A prática de atos libidinosos, mesmo que não haja conjunção carnal, conforme não ocorreu, que foi o abraço em que a criança relatou que ele abraçou ela forte por trás e introduziu o dedo nas partes íntimas dela, isso configura estupro de vulnerável.”

O caso segue sob investigação da equipe da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso de Sinop.

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