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Policiais avaliam hoje decisão do governo cortar ponto e suspender negociações

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Investigadores e escrivães da Polícia Judiciária Civil avaliarão, hoje à tarde, a medida tomada pelo governo estadual, na sexta-feira de convocar os grevistas para retornarem em 24h ao trabalho para que não seja feito corte no ponto (desconto de dias não trabalhados) e suspensão imediata nas negociações e só volta a tratar de aumentos salariais, ano que vem, considerando que em maio foram concedidos 15% de aumento.

Na sexta-feira à tarde, os policiais recuaram da decisão de greve geral -com 100% de adesão- e no sábado as delegacias voltaram a ter 30% do efetivo trabalhando.

O movimento grevista dura mais de 60 dias no Estado e, poderão definir se retomam os trabalhos ou se continuam mobilizados. No sábado, eles voltaram a desempenhar 30% dos serviços nas delegacias após terem definido por parar totalmente as atividades, na última semana. O encontro de hoje deve ocorrer às 15h, na sede do Sindicato dos Investigadores (Siagespoc), em Cuiabá.

Conforme Só Notícias informou, os grevistas anunciaram 100% da paralisação na última quinta-feira, após rejeitarem, em assembleia, a proposta feita pelo Governo Estadual. Com isto, o governador Silval Barbosa determinou o corte total do ponto dos grevistas. A Secretaria de Administração esclareceu que a mais recente proposta -não aceita- “eleva o salário inicial e final da categoria em 65% e 111% respectivamente até 2014”. O aumento médio na tabela será de 84%. Com isso, o salário inicial que hoje é de R$ 2.365,55 chegará a 3.900,90 e o final de R$ 5.250,39 irá para R$ 11.079,83 em 2014, atendendo a principal reivindicação da categoria que é equiparar os vencimentos da Polícia Civil com as demais carreiras de nível superior.

Escrivães e investigadores pedem que o governo garanta, além do aumento (que seria correspondente as perdas nos últimos anos), a aplicação do índice do INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor – que no útlimo ano foi de 6,1%.De acordo com o sindicato, Mato Grosso conta atualmente com 1.760 investigadores e 380 escrivães.

 

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