domingo, 28/abril/2024
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Polícia Federal prende em São Paulo piloto de avião interceptado pela FAB no Nortão

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria)

Policiais federais conseguiram prender, na última semana, no aeroclube de Catanduva, em São Paulo, o piloto de uma aeronave Cessna 182p, interceptada pela Força Aérea Brasileira (FAB), no último dia 7, em Brasnorte (400 quilômetros de Sinop). O avião acabou fazendo um pouso forçado e cerca de 295 quilos de cocaína foram apreendidos. 

Na ocasião, o piloto conseguiu fugir e teve a prisão preventiva decretada pela 5ª Vara Federal de Cuiabá. Segundo a Polícia Federal, as investigações para prender o acusado tiveram colaboração da FAB, do Grupo Especial de Fronteira (GEFRON/MT), do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER/MT), e da Polícia Militar de Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. 

O suspeito foi encaminhado para o sistema prisional e, segundo a PF, deve responder pelo crime de tráfico de drogas previsto no artigo 33 da Lei 11.343/06, cuja pena varia de 5 a 15 anos de reclusão. 

Conforme Só Notícias já informou, o copiloto da aeronave foi preso no dia seguinte ao pouso forçado. O homem de 29 estava pedindo carona nas proximidades do rio Cravari e foi preso por policiais militares. Ele confessou que iria receber R$ 50 mil para levar a droga para Goiânia (GO).

Na época, a FAB divulgou nota informando que a aeronave que transportava a droga não tinha plano de voo e entrou no espaço aéreo do Brasil pela fronteira com a Bolívia. De acordo com a assessoria, as aeronaves de defesa Super Tucano e o avião Radar foram empregados para monitorar e interceptar o avião. Os pilotos de defesa seguiram o protocolo das medidas de policiamento do espaço aéreo brasileiro, interrogando o piloto da aeronave, mas não obtiveram resposta. Nesse momento, a aeronave foi classificada como suspeita.

Na sequência, os pilotos da FAB ordenaram a mudança de rota e o pouso obrigatório em aeródromo específico, porém o piloto do avião interceptado não obedeceu. Foi necessário, então, que a defesa aérea comandasse o tiro de aviso. Ainda sem retorno, a aeronave foi considerada hostil, e foram realizados os procedimentos de tiro de detenção. Após essa execução, a aeronave fez pouso forçado em uma área de mata.

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