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Polícia Federal investiga novas quadrilhas e “desova” de ATPFs no Nortão

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A Polícia Federal e o Ibama também apreenderam algumas dezenas de documentos falsos nos últimos dias. Podem ser ATPFs já falsificadas anteriormente e que estão sendo “desovadas” agora, ou novos núcleos que estão surgindo com muita força no Nortão. Cerca de 60 carretas foram apreendidas e notificadas, mesmo após a gigantesca “Operação Curupira”, desencadeada pela Polícia Federal no mês de junho deste ano.

Todas as carretas apreendidas transportando produtos florestais com notas fiscais e Autorizações para Transporte de Produtos Florestais (ATPFs) adulteradas ou falsificadas. Para a Polícia Federal, as quadrilhas não foram totalmente exterminadas e continuam agindo na Grande Cuiabá, na Baixada Cuiabana e no interior do Estado.

Além de algumas quadrilhas que continuam agindo, a Polícia Federal ainda investiga a participação de outros, cujos líderes estão presos, mas que suas ramificações estão em liberdade e “trabalhando” contra a natureza.

Existem informações, inclusive, que alguns bandos continuam agindo na fabricação e na venda de ATPFs falsificadas, possivelmente por novos núcleos de corrupção no Norte de Mato Grosso, ou as mesmas ATPFs que estão sendo colocadas no “mercado negro agora”.

O delegado Tardelli Boaventura, da equipe de investigações da Polícia Federal, o mesmo que chefiou a “Operação Curupira”, disse na manhã de hoje ao Site 24 Horas News, que a PF não parou as investigações apoós a “Operação Curupira”.

Tardelli também confirma que as novas investigações estão bem adiantadas, principalmente em relação ao surgimento de novas ou velhas ATPFs que surgiram nos últimos dois meses no “mercado negro”, e que foram apreendidas pela PRF, PF e pelo Ibama.

“Ainda não sabemos se as notas fiscais e as ATPFs são do mesmo lote das apreendidas na operação curupira e que estão sendo desovadas agora, ou se estão surgindo novos núcleos de corrupção, com a falsificação de novas notas fiscais e ATPFs que estão sendo lançadas no mercado negro”, analisou o delegado Tardelli.

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