
As investigações começaram em abril passado tendo sido apurado no inquérito policial que uma psicóloga de Cuiabá e um instrutor de tiro de Tangará, ambos credenciados pela Polícia Federal para aplicação de exames de aptidão psicológica e de capacidade técnica, com o apoio de outras pessoas, teriam emitido laudos ideologicamente falsos que foram apresentados na Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso para instruir processos administrativos de aquisição de arma de fogo e renovação de registro.
A assessoria informa que também foi constatado que os exames eram realizados em locais inadequados, ferindo a legislação e normativos administrativos para a concessão do registro federal de armas, bem como verificou-se a venda de munições a pessoas que não possuíam armas registradas, o que é vedado pela legislação vigente.
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