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Polícia Civil recupera mais de R$ 8,3 mil furtados de vítimas de golpes em Sinop, Cuiabá e Nortelândia

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Só Notícias/Guilherme Araújo

A Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) recuperou mais de R$ 8,3 mil subtraídos de três vítimas de diferentes golpes de estelionato cometidos de forma virtual. A primeira vítima, 21 anos, procurou a Delegacia de Polícia  de Sinop, na segunda-feira, informando que entrou em contato com uma empresa financeira em São Paulo em busca de empréstimo e, na negociação, foi informada que deveria pagar algumas taxas para liberação do empréstimo, e pagou dois boletos no valor total de aproximadamente R$ 1.250 mil.

Em seguida o suspeito solicitou mais um pagamento de R$ 1,5 mil, referente a mais uma taxa, foi quando a vítima percebeu que havia caído em um golpe. De imediato a equipe de Sinop entrou em contato com a DRCI, e, em parceria com o Setor de Antifraude do banco, fez o bloqueio bancário do valor total subtraído.

Também na segunda-feira, uma mulher de 56 anos e moradora do bairro Morada da Serra, em Cuiabá, procurou a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos, para registrar o boletim de ocorrência, que recebeu ligação em que a pessoa se apresentou dizendo ser de um banco, bem como teria uma transação fraudulenta sendo realizada em sua conta bancária e a mesma teria que deslocar até um caixa eletrônico para efetuar o bloqueio.

Acreditando na informação repassada no telefonema, a comunicante foi até a agência e ao acessar sua conta, percebeu que haviam sido realizadas duas transações fraudulentas via PIX nos valores de R$ 2 mil cada. Ambas as conta beneficiadas possui a mesma titularidade. A DRCI conseguiu junto ao setor de antifraude do banco, bloquear os valores subtraído da vítima.

O terceiro golpe foi denunciado, ontem na Delegacia de Nortelândia (Médio Norte) e a vítima de 24 anos contou que havia caído no golpe da rede social “Instagran”, ao ver uma postagem que prometia PIX em dobro, o jovem enviou um PIX no valor de R$ 2,8 mil. No entanto, somente depois percebeu que se tratava de um estelionato. A DRCI também conseguiu fazer o bloqueio bancário.

As investigações continuam visando identificar e responsabilizar criminalmente os autores dos crimes, informa a assessoria.

 

 

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