Everaldo Vasque Paulista, 26, que confessou ter recebido meio quilo de maconha para colocar fogo em 6 ônibus, estacionados no terminal de passageiros, já está foi transferido para o Ferrugem. O delegado de Polícia Civil, que investiga o caso, Carlos Eduardo Muniz, explicou, há pouco, ao Só Notícias, que Paulista não vai à júri popular e “será julgado por juiz vez que apenas crimes contra a vida vão à júri popular”. O delegado informou ainda que a polícai tenta localizar e apreender o menor que, no dia do crime, estava com Paulista e conduziu a moto, Honda Twister vermelha (furtada), até o local do crime. Ele confessou que agiu com o comparsa e a polícai busca mais pistas para localizá-lo.
“Não restam dúvidas que as imagens do circuito interno do posto de combustíveis comprovam que Everaldo Paulista comprou a gasolina, onde ele chegou primeiro, de moto, possivelmente para constatar se não haveria policiais no local, voltou de bicicleta, e levou 3 galões (cada um com 5 litros) de gasolina".
Everaldo disse, em depoimento, que agiu a mando de detentos que estavam no Ferrugem e ficaram irritados com mudança no sistema de visitas íntimas e revista antes de voltarem para celas. Ele ainda não mencionou nomes dos que deram a ordem. 8 detentos foram transferidos na terça-feira. Eles também podem ser responsabilizados no inquérito para responder pela destruição dos ônibus e prejuízos causados para a empresa.
Everaldo ainda responderá por formação de quadrilha, bem como duas mulheres presas na casa onde foram encontrados 4 bananas de dinamite com espoletas, dois revólveres, munições e a droga.