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Polícia apreende R$ 8,7 milhões de alvos da operação Safe Truck em Cuiabá, Sinop e mais cidades

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo)

A Polícia Civil informou que concluiu a contabilização e valores apreendidos durante a Operação Safe Truck, deflagrada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, para desarticulação de uma organização criminosa envolvida em crimes de furto e receptação de módulos de caminhões e carretas e também lavagem de dinheiro. Até o momento, a soma das apreensões chega a mais de R$ 8,7 milhões, entre módulos de caminhões, veículos e bloqueio de valores.

A operação, deflagrada no último dia 27, deu cumprimento a 120 ordens judiciais em Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Rondonópolis, além de mais quatro Estados, Rondônia, Paraíba, São Paulo e Santa Catarina, entre mandados de prisão, busca e apreensão, além de outras medidas cautelares. As investigações identificaram mais de 30 integrantes da organização criminosa, responsáveis por movimentar mais de R$ 60 milhões com os crimes praticados. Quinze investigados já tiveram mandados de prisão cumpridos e outros cinco alvos são considerados foragidos. 

Durante o cumprimento das buscas, foram contabilizados 199 módulos de caminhões apreendidos, com valor aproximado de R$ 30 mil cada, totalizando mais de R$ 5,9 milhões, somente relacionados às peças.

A operação também contabilizou oito veículos apreendidos, sendo um Jeep Compass, um Jeep Cherokee, dois Toyota Corolla, um VW T-Cross, e três caminhonetes, sendo uma Toyota Hilux, uma Ford Ranger e uma Dodge Ram. Juntos, os veículos estão avaliados em mais de R$ 1,3 milhão. Ainda na operação foi realizado o bloqueio judicial de valores que ultrapassam R$ 1,4 milhão em contas relacionadas aos investigados.

A polícia apontou que o grupo criminoso possuía uma estrutura organizada. Cada integrante com uma função bem definida, havendo três núcleos distintos, o responsável pelos roubos e furtos das peças, outro responsável pela venda dos produtos para empresas e oficinas de Mato Grosso e de outros Estados do País e os receptadores. 

As apurações apontam que se “trata de uma atividade criminosa altamente rentável, conforme se depreende da vultosa movimentação dos membros do grupo. Por outro lado, as vítimas sofrem prejuízos e ficam impossibilitadas de desenvolver a atividade profissional”, destacou a polícia, através da assessoria.

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