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Polícia ainda não definiu linha de investigação sobre morte de autônomo na rodovia Sinop-Cláudia

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A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil ainda não conseguiu definir se a morte de Silvio Alves de Souza (foto), de 35 anos, foi um homicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte). Um investigador informou, ao Só Notícias, que houve algumas constatações ainda sigilosas, mas insuficientes para qualificação do crime.

Silvio foi morto com golpes de faca dentro de um Hyundai HB20 branco dele, na rodovia que dá acesso a cidade de Cláudia (90 quilômetros de Sinop), no dia 7 deste mês. De acordo com o boletim de ocorrência, um homem foi visto por funcionários de uma empresa saindo do veículo, passou correndo pela rodovia, entrou em uma região de mata e fugiu. Até agora, ninguém foi preso.

O vendedor de imóveis Severino Alves de Souza disse, anteriormente, ao Só Notícias, que seu irmão, possivelmente foi morto após tentar pedir socorro nas proximidades de uma empresa, para evitar que veículo fosse levado pelo assassino. Além disso, apontou que Silvio foi vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte) e acredita que o suspeito conhecia a rotina e as dificuldades de locomoção dele.

“É possível que seja alguém muito próximo e que o conhecia. Meu irmão deve ter jogado o carro na lateral para pedir socorro, próximo da empresa. Por isso, cometeram essa barbaridade. O Silvio tinha problemas na coluna – fraturou em um acidente e foram colocados mais de oito pinos. Não conseguia subir degraus, correr e dirigia com dificuldades. Era aposentado por causa desses problemas. Ele ficou dois anos em tratamento fazendo fisioterapia e conseguiu voltar a andar. Mesmo com todas essas dificuldades, não deixou de trabalhar. Era vendedor de carros”.

Severino explicou ainda que, da BR-163 até o local onde ocorreu o crime são cerca de 4 quilômetros. “Os funcionários da empresa viram o momento que o carro atolou às margens da rodovia. Como o criminoso não conseguiu desatolar, saiu do local e fugiu. Por isso, acreditamos em latrocínio”.

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