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PM prende 5,7 mil pessoas e retira de circulação 305 armas durante operação no Estado

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A Polícia Militar conduziu mais de 5,7 mil pessoas em situações de delito, recuperou e apreendeu mais de cinco mil veículos e retirou 305 armas de fogo de circulação no Estado. Estes dados são parte do montante de ações preventivas desde que foi deflagrada a operação 100 dias pelo novo governo, em janeiro deste ano.

Segundo o comandante-geral da PM, coronel Zaqueu Barbosa, “todo o efetivo institucional está empregado para atuar de forma forte e incisiva no combate à criminalidade, buscando atender o anseio da sociedade e a política deste governo”.

Para dar andamento às ações que englobam a operação, o comando da PM utiliza todos os dados estatísticos de criminalidade, bem como a análise de áreas vulneráveis, consideradas pontos principais de trabalho preventivo (blitz, abordagem, checagem e orientação). Dessa forma, são desenvolvidas atividades pontuais em bairros com elevados índices de ocorrências criminais em todo o Estado.

“Observamos que nos locais onde ocorreram o que nós policiais denominamos de ‘saturação’ houve uma redução considerável de ocorrências, sobremaneira a tão desejada sensação de segurança”, observa o sub-chefe do Estado Maior da PM, coronel Paulo Serbija, diante dos dados positivos apresentados.

Segundo o comandante-geral, além de inibir as ações criminosas, o trabalho preventivo da PM também afeta positivamente na arrecadação do governo. “Além da questão de segurança, o nosso trabalho também reflete positivamente de outra forma, pois com a apreensão dos veículos irregulares, o cidadão de bem se vê na obrigação de regularizar a documentação para poder ter seu veículo de volta, impactando diretamente na arrecadação do Estado”.

O superintendente de Planejamento Operacional e Estatísticas (Spoe), coronel Otomar Pereira de Pereira, vai além. Ele considera que com a retirada de veículos em situações irregulares também tem outros reflexos, bem como na área de saúde pública. “Um veículo em situação irregular, com algum problema de vistoria, por exemplo, pode representar um risco muito grande de causar um acidente, seja por um farol, seja por um pisca alerta queimado. Com a sua retirada é um acidente a menos que a Polícia Militar deixa de registrar”, avalia.

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