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PF prendeu 85 pessoas em 7 operações no Mato Grosso ano passado

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Polícia Federal- operação Sinop 3A Polícia Federal prendeu 85 pessoas em sete operações realizadas em Mato Grosso, ano passado. Os números fazem parte um balanço divulgado pela própria instituição. A primeira ação do ano, Comboio, foi que teve o maior número de pessoas atrás das grades, 65, em 18 de abril. O objetivo foi desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico de entorpecentes adquiridos na Bolívia e distribuídos em vários estados. Nas investigações foram apreendidos pelo menos 560 kg de cocaína.

Outra operação com número expressivo de presos foi a Touro Branco, com 20, em 15 de outubro, realizada também em 5 estados. O objetivo foi o desarticular quadrilha especializada no tráfico internacional de drogas. Os trabalhos ocorreram em Cuiabá, Cáceres, Mirassol D’oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Sapezal, Colíder, Sinop, Sapezal e Rondonópolis), bem como em Luziânia (GO), Apodi (RN), Santarém (PA), Paragominas (PA), Belém (PA), São Paulo (SP) e Lavínia (SP).

As outras cinco operações da PF resultaram nas apreensões de documentos e conduções coercivas. A Laranja Lima, por exemplo, realizada em 9 de maio, objetivou apurar fraudes na concessão de benefícios previdenciários da espécie pensão por morte. Três municípios foram alvos de investigação: Várzea Grande, Cuiabá e Alto Paraguai. Um levantamento preliminar apontou indícios de irregularidade em oito benefícios, os quais causaram um prejuízo aos cofres públicos estimado em R$ 610 mil.

Na operação Terra do Diamante, em 9 de agosto, foi desarticulado esquema criminoso de obtenções fraudulentas de benefícios de aposentaria por idade e pensão por morte, por via judicial, a supostos trabalhadores rurais e/ou seus dependentes. Já na ação Esculápio, em 18 de outubro, o objetivo foi desvendar um esquema de fraudes na emissão de diplomas falsos de medicina – que seriam revalidados para o exercício ilegal da profissão em pelo menos 13 estados.

Na operação Ararath, em 12 de novembro, o objetivo foi apurar a prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Nos últimos seis anos antes da ação, segundo a PF, foi movimentada a quantia de mais de meio bilhão de reais nas contas dos investigados, donos de empresas de factoring que exerciam atividades exclusivas de instituição financeira e não autorizadas pelo Banco Central.

Na última operação, a Geia, em 19 de dezembro, a intenção foi combater suposto esquema de falsificação de títulos de terras do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

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