
Segundo os depoimentos do piloto e do passageiro, o material seria entregue a um empresário de São Paulo que realizaria uma purificação no metal para posterior venda. A apreensão do metal precioso foi possível pela quantidade física não coincidir com a informada no documento.
O ouro foi depositado na Caixa Econômica Federal até o término das investigações que poderão resultar em crimes ambientais, tributários e contra o patrimônio da União.


