sexta-feira, 29/março/2024
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Presa em Mato Grosso suspeita de integrar grupo criminoso envolvido em mais de 100 homicídios

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres)

Após monitoramento da delegacia da Polícia Civil de Paranatinga (420 quilômetros de Sinop) para identificar e localizar investigados por integrar uma organização criminosa, as Polícias Civil e Militar prenderam nesta quinta-feira uma mulher de 21 anos, suspeita de integrar o grupo criminoso envolvido em diversos homicídios, alvo de uma operação realizada no estado de Rondônia, em abril deste ano. A mulher foi localizada no assentamento Colorado, na área rural de Paranatinga.

A mulher e o marido são alvos da Operação Xeque Mate, deflagrada pela Polícia Civil de Rondônia, quando foram presas, em abril, 31 pessoas da mesma família investigadas por diversos crimes, como homicídios, furto, extorsão, tráfico de drogas, assalto a mão armada e ameaças. A equipe de investigação da Delegacia de Paranatinga estava monitorando os integrantes da organização criminosa, que estavam se escondendo na zona rural do município. Após reunir informações sobre os suspeitos, a equipe de policiais civis, com apoio da Polícia Militar, realizou diligências para prender o casal.

Durante a ação para cumprimento dos mandados judiciais, o homem fugiu pela mata ao avistar as viaturas policiais. Conforme a apuração, ele é um mateiro experiente. A mulher ficou para trás e foi presa pelas equipes policiais. Os dois filhos do casal foram encaminhados ao Conselho Tutelar do município.

Segundo a Polícia Civil, os criminosos integrantes da associação criminosa denominada “Família Mato Grosso” agiam na cidade de Monte Negro, em Rondônia. Entre os crimes, além de inúmeros homicídios, estão furto, extorsão, tráfico de drogas, assalto a mão armada e ameaças. O grupo era contratado por empresários locais.

A Polícia Civil de Rondônia prendeu na “Operação Xeque Mate”, ao todo, 31 pessoas integrantes da organização criminosa. O grupo é suspeito de envolvimento em mais de 100 homicídios em um período de 15 anos. Parte dos mandados da operação foram cumpridos à época da operação em Sapezal e Paranatinga. Entretanto, alguns dos membros da quadrilha, encontravam-se foragidos e havia a informação de que estavam na zona rural de Paranatinga.

As informações são da assessoria da Polícia Civil. 

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