quinta-feira, 2/maio/2024
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Operação contra desmate ilegal é feita em Sinop, Sorriso e outras no Nortão; 3 detidos e tratores apreendidos

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Redação Só Notícias (fotos: assessoria)

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) e a Gerência de Operações Especiais (GOE), e a secretaria de Estado do Meio Ambiente, deflagraram a operação Amazônia 2022, com a finalidade de combater o desmatamento ilegal em cidades do Nortão. A ação começou dia 17 e se estendeu até hoje.

As equipes realizaram os trabalhos em Nova Ubiratã, Feliz Natal, Sorriso, Vera, Claudia, Sinop, Itauba, Santa Rita do Trivelato e Paranatinga, sendo oito pessoas autuadas por crime ambiental, além da apreensão de diversos maquinários (sete tratores, um caminhão, uma carreta, uma camionete e quatro motosserras).

Entre os crimes cometidos estão, desmatamento em área de especial preservação, abate de árvore protegida (castanheira), impedir a regeneração natural da vegetação nativa, descumprimento de embargo, e atividades potencialmente poluidoras sem autorização (criação de gado em área embargada, extração de madeira e limpeza de áreas).

Três pessoas foram detidas e dois tratores apreendidos, que estavam envolvidos no desmatamento ilegal em áreas de preservação permanente, áreas embargadas e exercendo atividades sem licenças do órgão ambiental responsável.

Mato Grosso, atualmente, conta sistemas capazes de identificar o local do desmatamento ilegal via satélite e por meio deste sistema, possibilitando o monitoramento e identificação do local do crime possibilitando ações efetivas de controle sob o dano ambiental ilegal.

A delegada titular da Dema, Liliane Murata, relatou que essas operações de apoio ao órgão parceiro fiscalizador são constantes e a delegacia vem constantemente auxiliando-os dentro de sua competência  o combate ao crime  e à degradação ambiental.

“As pessoas tentam por meio do desmatamento impedir a regeneração natural do solo, utilizando-se de queimadas ilegal, desmatamento em área de especial preservação e atividade potencialmente poluidora sem autorização do órgão responsável, causando sérios danos a sociedade mato-grossense”, disse.

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