
Segundo consta no documento policial, a empresa fez a venda dos defensivos e os funcionários foram até a propriedade para negociar com o proprietário, que alegou ineficiência do produto e cobrou ressarcimento de R$ 86 mil das despesas de aplicação, adubo, calcário, óleo diesel e mão de obra. Eles dialogaram por algumas horas, mas não chegaram a um acordo. Por isso, foram impedidos de deixar a propriedade.
Também foi registrado na ocorrência que os policiais realizaram busca pessoal e no imóvel, mas não encontram armas de fogo. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil de Guarantã do Norte. O dono da fazenda poderá ser indiciado pelos crimes de sequestro e cárcere privado.


