sexta-feira, 13/dezembro/2024
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Lucas: preso acusado de envolvimento em chacina no PR

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Um grupo especial do Departamento de Narcóticos de Cascavel (PR) prendeu, hoje, em Lucas do Rio Verde, o pedreiro Ademar Fernando Luiz, 27 anos, acusado de envolvimento em uma chacina em Guaíra (PR), no dia 22 de setembro, quando foram executados 15 homens. Ademar foi recambiado para Cuiabá e, de lá, de avião para o Paraná onde ficará juntamente com outros dois suspeitos que estão presos.

A polícia paranaense estava monitorando os passos de Ademar (foto) há vários dias e hoje conseguiu prendê-lo. O acusado não reagiu, foi algemado e recambiado. Inicialmente, ele teria admitido participação no caso mas, oficialmente, a polícia paranaense ainda não confirma a confissão.

A chacina, que é considerada a maior do Paraná e 3ª maior do país, teria ocorrido por dívida de drogas. Jair Correia, de 52 anos, suspeito de ser o mandante e executor da maior chacina da história do Paraná foi preso no último dia 15, em Rosana (SP), na região do Pontal do Paranapanema, e foi recambiado para Curitiba.

Entenda o caso
No dia 22 de setembro, três homens armados invadiram uma chácara no bairro de Santa Clara, em Guaíra. Em cinco horas, promoveram a maior chacina da história do estado.
Jair Correia e Ademar Fernando Luiz procuravam pelo dono da chácara, Jossimar Marques Soares, o Polaco, líder de uma quadrilha dedicada ao tráfico de drogas e ao contrabando. Além de Polaco, pelo menos outros dois membros da quadrilha estavam marcados para morrer: Zaqueu Herculano e Manoel Pascoal da Silva.
No momento em que os bandidos chegaram à chácara, Polaco, Zaqueu e Manoel não estavam no local. Várias pessoas foram rendidas e posteriormente mortas até que Polaco chegasse e ligasse chamando os comparsas. No total, 15 pessoas foram mortas. Outras quatro pessoas ficaram feridas.

De acordo com a polícia, um mês antes da chacina, Zaqueu e Manoel assassinaram Dirceu de Souza Pereira, enteado de Jair Correia. Como Jair não teria armamento suficiente para atacar a chácara de Polaco, existe a possibilidade de que ele teria pedido auxílio a um narcotraficante paraguaio, informa a Gazeta do Povo

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