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Justiça manda prender 2 PMs em Colíder acusados de proteger traficantes

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Dois policiais militares foram presos ontem em Colíder (160 km de Sinop) acusados pelo Ministério Público de fazerem parte de uma quadrilha de tráfico de drogas. Os soldados Valdecir Cruz Ramiro e Leonardo Dias Souza são acusados de repassar informações a traficantes sobre datas de operação de combate ao tráfico de drogas. A ordem de prisâo é da Justiça de Colíder.

Com esta decisão, são 5 policiais militares presos no Nortão acusados de envolvimento com criminosos ( um cabo em Alta Floresta e dois soldados em Sinop).

Só Notícias teve acesso a denúncia do Ministério Público onde confirma as prisões de Vanderlei Franci Diedrich Felkh, o Polaquinho, Amilton Alves, o Neguinho, Davi Aparecido da Silva e Aparecido Martins, o Neguinho da Marcelândia, integrantes da quadrilha. De acordo com a representação feita pelos promotoras Ane Karine Louzich e Élide Manzini de Campos, os acusados estavam sendo investigados por tráfico de drogas há cerca de seis meses em Colíder, Marcelândia e Nova Guarita. Os criminosos foram descobertos a partir de escutas telefônicas.

O MP diz que foi constatado o envolvimento dos acusados com Joel Bernardo Lima (de Sinop), Antônio Arnaldo Lima e Rute Teixeira Ramos (ambos de Alta Floresta) e Lourde Souza (de Várzea Grande). “Foi apurado também que, Neguinho da Marcelândia e Polaquinho, compravam a droga destes e repassavam para Davi e Aparecido, que preparavam e distribuíam em pequenas porções na região”, apontam os promotores, acrescentando ser “uma das principais redes de tráfico do município”.

Durante as prisões, foram apreendidos 580 gramas de cocaína na residência de Vanderlei Polaquinho, R$1,3 mil em dinheiro, balança de precisão digital, materiais para preparo da droga, quatro aparelhos celulares, e recibos de depósitos bancários. No momento da apreensão, Polaquinho estava em casa e, teria ainda tentando subornar os agentes.

Outro lado
Só Notícias tentou contato hoje com o comando regional da PM no Nortão sobre as acusações aos soldados, mas ainda não foi dado posicionamento oficial.

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