
A equipe da delegacia da Polícia Civil de Tapurah, que atua em Itanhangá, identificou o suspeito de cometer o crime. Questionado, o suspeito confessou ter cometido o crime na companhia de um outro jovem de 22 anos. Dias depois este comparsa também foi assassinado.
Segundo as investigações da Polícia Civil, os dois jovens estariam atuando com o tráfico de drogas em Itanhangá e o homem teria furtado entorpecentes dos dois primeiros. Parte da droga furtada foi localizada pelos policiais na casa da vítima, no dia em que ela foi assassinada.
Em interrogatório, o acusado preso confessou a autoria do crime, porém, negou a motivação levantada pela Polícia Civil, alegando que o motivo seria ciúmes de uma mulher. Após a confissão, a Polícia Civil imediatamente representou pela prisão temporária do suspeito, prontamente deferida pela Justiça e cumprida pelos investigadores.
Indagado sobre a morte do comparsa, o suspeito negou a autoria do crime, porém, mesmo com a negativa, ele é o principal investigado. Os policiais continuam as diligências para esclarecer o homicídio do jovem.


