segunda-feira, 6/maio/2024
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Inquérito sobre grupo de extermínio em Juara ainda não foi concluído

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O envolvimento de policiais militares do município de Juara (300 km de Sinop) em um grupo de extermínio está sendo investigado desde outubro do ano passado, mas até agora o inquérito não foi concluído. O delegado que comanda as investigações, Joaz Gonçalves, pediu que o prazo para concluir o inquérito, que seria até final de fevereiro, fosse prorrogado.

Segundo a Gazeta o motivo é que muitas testemunhas ainda devem ser ouvidas e o exame de DNA de uma das vítimas ainda não ficou pronto. As investigações estão sendo feitas em sigilo. Dois policias são acusados de envolvimento em pelo menos seis execuções.

Os dois já tiveram quebra de sigilo telefônico e bancário. As suspeitas contra os soldados surgiram após o assassinato do ex-presidiário Ricardo Campos, que teve a cabeça decapitada e os órgãos genitais esmagados, as mesmas características de outras vítimas, alguns meses antes.

A polícia descobriu que os PMs tinham ligações com o ex-presidiário. Depois das acusações os soldados foram afastados e transferidos para Sinop, mas, conforme o delegado, já retornaram ao município.

Outros quatro assassinatos podem ter envolvimento com os PMs. Duas ossadas também foram encontradas próximas ao local onde o corpo decapitado estava, possível local de desova, e outras duas vítimas tinha sido executadas nas proximidades, alguns meses antes.

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