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Grupo criminoso suspeito de movimentar R$ 100 milhões em MT é alvo de operação

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Foi deflagrada hoje a Operação Conductor, para cumprir 95 ordens judiciais contra um grupo criminoso que atua nas regiões de fronteira de Mato Grosso e metropolitana de Cuiabá, cometendo crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, chegando a movimentar R$ 100 milhões. Estão sendo cumpridos 16 mandados de prisão preventiva, 35 mandados de busca e apreensão, 39 bloqueios de valores e cinco sequestros de veículos, em Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, São Luís (MA) e Jaboatão dos Guararapes (PE).

A investigação iniciou após a prisão de um homem, de 31 anos, em abril do ano passado, em Cáceres, pela Polícia Rodoviária Federal, que estava transportando 153,8 kg de cocaína em seu veículo, um Renault Master Eurolaf, que simulava ser utilizado para o transporte de passageiros.

Após a apreensão, as investigações, que duraram mais de um ano, identificaram grupo criminoso voltado para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, com envolvimento de pelo menos 31 pessoas físicas e oito pessoas jurídicas.

O líder do grupo, morador de Várzea Grande, controlava o transporte da droga desde a região de fronteira, o armazenamento, negociação e distribuição na região metropolitana de Cuiabá. “Durante o período de cerca de quatro meses, o grupo recebeu mais de duas toneladas de drogas, armas de fogo e munições, sendo um carregamento por semana. O valor estimado da droga recebida nesse período é de R$ 45 milhões, que corresponde à quantia bloqueada/sequestrada dos investigados”, afirmou a delegada Bruna Laet, responsável pela investigação do caso.

Os entorpecentes do grupo eram destinados tanto ao consumo local quanto enviados para outros Estados. A Polícia Civil informa também que as “investigações apontaram que a movimentação financeira do grupo com a comercialização da droga chega a R$ 100 milhões.”

“Esse grupo criminoso alugava residências de médio padrão em Várzea Grande exclusivamente para armazenar a droga, armas de fogo e munições, e realizava a entrega desses materiais em supermercados e terminais de ônibus”, relatou a delegada Bruna Laet.

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