
A travesti contou que era amiga da vítima e teria tentado reanimá-la, e que antes do crime, as duas teriam ingerido bebida alcoólica e drogas. Minutos depois, chegaram 5 homens pedindo por um programa, quatro ficaram com a vítima e um decidiu ir com ela, que ouviu gritos de socorro e viu os homens fugindo. Essa versão não convenceu os investigadores.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, durante o interrogatório, a travesti acabou confessando o crime e disse que apedrejou a vítima por desentendimento referente a compra de entorpecentes.
Inicialmente foi possível identificar que ela estava com várias marcas de pedradas no rosto. A Perícia Oficial e Identificação Técnica analisou as circunstâncias, encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal para exame de necropsia, e deve encaminhar um laudo à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que vai investigar o crime.
(Atualizada às 9h07)


