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Execução de adolescente custou R$ 5 mil, diz Polícia Civil

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A Polícia Civil confirmou que os dois acusados de serem os executores do assassinato da adolescente Maiana Vilela Mariano, 16 anos, receberam R$ 5 mil. Em depoimento, P.F.M. e C.A.N.S. confessaram ter matado a jovem pelo valor, que seria igualmente dividido, a mando do ex-namorado e empresário, R.S.A., 38 anos. Conforme a declaração de ambos, o empresário alegou que estava sendo chantageado pela adolescente.

O empresário se negou a falar com a polícia sobre o caso e disse que irá prestar esclarecimentos apenas em juízo. A esposa do empresário e os outros quatro presos no caso, não estariam envolvidos. No entanto, eles sabiam os detalhes sobre o crime e tentavam abafar a situação, segundo informações da Polícia Civil e, por isso, foram presos. A delegada Anaíde Barros comanda as investigações sobre o caso.

A Polícia Civil informou que a jovem foi morta no mesmo dia em que desapareceu, no dia 21 de dezembro do ano passado. Ela foi até uma agência bancária trocar um cheque e desde então não voltou mais para casa. A polícia disse que esta medida foi uma emboscada. Depois de trocar o cheque, a jovem foi até uma chácara e lá foi dominada pelos dois acusados e morta por asfixia. Depois eles teriam ido até o local de trabalho do empresário com o corpo da jovem para comprovação do fato. Ele não teria tido coragem para vê-la morta. Depois disso, eles decidiram enterrar a jovem.

Conforme Só Notícias já informou, oito pessoas tiveram mandado de prisão expedidos pela justiça e foram presos, esta manhã, acusados de envolvimento no crime. No final da manhã, com a ajuda dos executores da adolescente, foi encontrado uma ossada humana que pode ser da jovem. Os restos mortais passarão por exame para comprovação. O corpo estava em uma chácara, a cerca de 15 quilômetros da Ponte de Ferro, região do Coxipó do Ouro.

 

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