Onze mandados de prisão temporária (cinco dias prorrogáveis por mais cinco) foram cumpridos durante a “operação Dublê”, deflagrada hoje, pela Polícia Judiciária Civil, para combater a pirataria e delitos contra a propriedade intelectual. Foram apreendidos 12 mil CDs e DVDs pirateados, 35 gravadoras, várias matrizes e softwares para produção de CDs, DVDs e jogos eletrônicos, tintas armazenadas em garrafas, aproximadamente 10 mil capas de plásticos e 1.500 controles (console) de games, que eram vendidos no comércio.
Foram presas 11 pessoas acusadas de falsificar e distribuir ilegalmente CDs e DVDs no Estado. Em uma residência no bairro Alvorada foram apreendidos cerca de 6.800 CDs e DVDs (músicas, filmes e jogos), 3 CPUs com 24 gravadoras de CD e DVD, 4 impressoras, capas impressas e várias garrafas tipo pet, com tintas .
De acordo com o diretor metropolitano Jales Batista Silva, a pirataria estava sendo investigada pela polícia há cerca de 90 dias. “A pirataria é um crime que afeta a economia e o desenvolvimento do Estado”, destacou o diretor metropolitano, Jales Batista Silva. “Esse trabalho é fruto de uma minuciosa investigação da polícia”, disse ele.
Os 11 falsificadores foram autuados pelo crime de violação do direito autoral. Os flagrantes foram lavrados no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do Verdão.