Os mais de 170 detentos da cadeia pública de Lucas do Rio Verde iniciaram, ontem, uma “greve de fome”. Os principais motivos, segundo os presos, são por melhores condições de higiene, alimentação de boa qualidade e a transferência de alguns deles para aliviar a superlotação do local.
Os detentos estão exigindo a presença da promotora de justiça, Patrícia Eleutério Campos, e do juiz criminal, Júlio César. Eles informaram, agora pela manhã, que se não forem atendidos, darão início a uma rebelião sem precedentes, incendiando camas e colchões.
(Atualizada às 10h36)