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Delegado quer quebrar sigilo telefônico de acusados de atentado a juíza

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O delegado de Rondonópolis, Vinicius Prezotto, irá pedir a quebra do sigilo telefônico dos quatro envolvidos de participarem do atentado contra a juíza da 6a Vara Cível do município, Maria das Graças Gomes da Costa, e o marido dela. O crime ocorreu na segunda-feira à noite. Ele quer apurar a possibilidade desta ação criminosa estar ligada com a tentativa de homicídio sofrida pelo marido da juíza em outubro do ano passado.

Prezotto também já solicitou as imagens do circuito de segurança instalado na casa da magistrada. Segundo ele, havia uma câmera do lado de fora da residência e que pode ter filmado toda a ação criminosa. Dessa forma, o delegado espera apontar como os criminosos agiram. Pelo crime foram presos Rogério Costa de Moraes, 33 anos, Leandro Pereira, 33 anos, Quesia Aparecida da Silva, 37 anos, e Josué Santana de Souza (idade não informada). Os suspeitos foram detidos no município de Guiratinga (região Sul).

Rogério permanece internado no Hospital Regional de Rondonópolis devido ao disparo que levou no tórax quando a magistrada reagiu ao crime. O acusado chegou a efetuar dois disparos. No entanto, nem a juíza e nem o marido foram atingidos.

Conforme Só Notícias já informou, a juíza e o marido chegavam em casa, no bairro Cidade Alta, por volta das 20 horas, quando Rogério se aproximou do carro enquanto o casal aguardava o portão da casa fechar. Em seguida, efetuou dois disparos na direção do marido da juíza. A magistrada sacou a arma que portava e efetuou um disparo contra o suspeito, acertando-o na região do peito.

Ferido, Rogério foi resgatado por Leandro, um ex-policial militar, que já atuou na região de Rondonópolis, e com apoio do casal fugiram em direção do município de Guiratinga, onde procuraram atendimento médico no hospital da cidade. As Polícias Civil e Militar da região receberam uma informação de que os suspeitos estariam na região e acionaram a polícia local que efetuou a prisão dos acusados. Todos foram conduzidos ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC).

No ano passado, o marido da juíza havia sofrido outra tentativa de homicídio e, que possivelmente o alvo seria ele novamente. A motivação do crime ainda é investigada.

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