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Delegacia aponta queda no número de homicídios em Cuiabá e Várzea Grande

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A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa da Polícia Judiciária Civil fechou o ano de 2009 com 89% dos crimes de homicídios dolosos (com intenção) esclarecidos, nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Segundo a DHPP, o detalhamento mais aprofundado do levantamento será apresentado nesta 2ª, pelo delegado Márcio Pieroni. De janeiro a dezembro, foram investigados 303 crimes, 204 em Cuiabá e 99 em Várzea Grande, sendo solucionados 268.

Os homicídios também apresentaram queda de menos 19 mortes em comparação ao ano de 2008, que terminou com 322 homicídios, 203 em Cuiabá e 119 em Várzea Grande. A resolutividade dos crimes em 2008 ficou em 81,37%, com 262 assassinatos esclarecidos, com autoria definida, pela Polícia Civil.

Para o delegado Márcio Pieroni, o índice de homicídios solucionados é atribuído ao empenho da equipe de delegados, investigadores, escrivães da DHPP, que corre para colher provas nas primeiras 48 horas, fundamentais para a sequência das investigações. Conforme o delegado, o crime de homicídio é difícil porque mexe com emocional dos policiais e causa revolta na população. “Por isso a polícia precisa dar uma resposta rápida à sociedade”, frisa.
O delegado enfatiza que o perfil dos policiais também tem ajudado a alcançar uma das mais altas taxas de esclarecimento de homicídios do País. “São policiais com interesse, que trabalham para punir, identificar e o solucionar os inquéritos policiais. Punir os assassinos é um trabalho que intimida os bandidos e faz diminuir os crimes”, destaca.

O município de Várzea Grande registrou queda de 16,80% nos assassinatos. Na cidade, o recuo representa 20 vidas preservadas em relação ao ano de 2008. A diminuição é atribuída ao aumento de mais um delegado na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), na Delegacia Municipal e na DHPP. Também houve mudanças no operacional das delegacias do município, com o incremento de investigadores e a substituição de outros.
As Delegacias Especializadas de Defesa da Mulher, do Idoso e da Criança e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, em 2009, passaram a ter uma atuação mais efetiva em Várzea Grande. “São delegacias com ações intensas que contribuíram para esse resultado”, analisa a diretora geral da Polícia Judiciária Civil, em exercício, Thaís Camarinho.
O trabalho repressivo das operações policiais, 28 focadas em crimes cometidos na cidade, também ajuda no preventivo.

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