O esquema de falsificação de diplomas, desmantelado pela Polícia Federal, na semana passada, seria liderado em São Paulo, e não em Mato Grosso. É o que garante a defesa do jovem Tiago Francisco Vieira Pereira, 22 anos, preso em Tangará da Serra, acusado de vender os diplomas pela internet.
A advogada Lidiane Forcelini disse, a A Gazeta, que o jovem negou ser o mentor do esquema, mas admitiu que foi instruído por uma jovem identificada como Flávia, via internet. Que seria uma forma fácil de ganhar dinheiro. Ainda, segundo ela, Tiago nem possuía equipamentos compatíveis para a falsificação. “Ele possuía uma impressora multi-uso que nem foi apreendida pela polícia”.
Já a assessoria de imprensa a PF informou que o jovem confirmou a confecção de diplomas, sendo que alguns foram recolhidos durante a “Operação Cola”.