
Na época, os outros envolvidos foram localizados e presos em ação da Derrfva, restando apenas ele, que teria realizado o furto e repassado a arma aos demais, estava foragido. Após o crime, o investigado rompeu a tornozeleira eletrônica que usava, para não ser localizado, o que motivou a decretação de sua prisão.
O acusado possui condenação criminal com pena ainda a cumprir que ultrapassa 30 anos de prisão pelos crimes de latrocínio, roubos majorados, associação criminosa armada, porte ilegal de arma de fogo com numeração suprimida e uso de documento falso, fatos ocorridos nas Comarcas de Nobres e Lucas do Rio Verde, cujas penas a cumprir totalizam 35 anos de prisão.
O preso passou por interrogatório e será encaminhado à audiência de custódia, no Fórum da capital, acompanhado de representação pela continuidade da prisão, tanto pelo rompimento da tornozeleira quanto pela prática de novo crime.


