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Clínica e empresa de ambulância são interditadas com produtos vencidos e sem alvará em MT

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor da Polícia Civil e a Vigilância Sanitária Municipal de Cuiabá, em operação realizada nesta quarta e quinta-feira, interditaram duas empresas que apresentavam diversas irregularidades na capital.

A primeira ação ocorreu em uma clínica de estética localizada no bairro Jardim Leblon. Durante a fiscalização, policiais civis e fiscais da Vigilância encontraram medicamentos vencidos, sem registro de data de abertura, importados ilegalmente e sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No local, também foi apreendido o produto Toskani Silicor (TNK Silicor), cuja comercialização e uso são proibidos no Brasil.

Nas redes sociais, a responsável pela clínica interditada ostenta mais de sete mil seguidores, oferecendo serviços de harmonização facial e corporal para homens e mulheres, informou a polícia, através da assessoria, que acrescentou que as postagens exibem supostos resultados de aumento de seios e glúteos semelhantes aos de implantes de silicone, mas obtidos exclusivamente por meio da aplicação de substâncias injetáveis, prática irregular e de alto risco à saúde.

Ontem, a fiscalização chegou a uma empresa de atendimento móvel de urgências, situada no bairro Quilombo, que atuava na prestação de serviços de ambulância em eventos e, possivelmente, em atendimentos domiciliares de home care. A equipe constatou que o estabelecimento funcionava sem responsável técnico, sem alvará de funcionamento e com veículos em situação irregular.

No interior da empresa foram localizados medicamentos e insumos vencidos, fracionados de forma inadequada e armazenados sem controle de temperatura, além do descarte irregular de objetos perfurocortantes. No local também foi identificado um consultório médico improvisado, com indícios de que consultas eram realizadas clandestinamente, demonstrando uma situação ainda mais grave.

Diante das irregularidades, as duas empresas foram interditadas e multadas pela Vigilância Sanitária. O delegado da Decon, Rogério Ferreira, destacou que será instaurado procedimentos investigativos para apurar responsabilidades e eventuais crimes contra a saúde pública.

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