Uma cantora, de 26 anos, presa no último sábado, durante um baile funk, em Sinop, prestou depoimento, ontem, e negou qualquer envolvimento em homicídio ocorrido em Várzea Grande. A delegada responsável pelo inquérito, Silvia Palluzi, disse que a funkeira declarou que não atraiu a vítima para o local onde foi executada por supostos comparsas.
Segundo o MidiaNews, a polícia suspeita que a cantora tenha sido usada como “isca” para atrair um rapaz ao local onde foi executado. Ela teria sido, segundo a reportagem, a última a ser vista com a vítima. Outras duas pessoas, que não tiveram os nomes revelados, estão sendo investigadas por suposta participação no crime e também têm mandados de prisão expedidos. Até o momento, os suspeitos não foram localizados.
A cantora está presa temporariamente por 30 dias no presídio feminino Ana Maria do Couto, em Cuiabá.
Conforme Só Notícias já informou, a suspeita foi presa pouco antes de subir ao palco para fazer um show, em uma casa noturna sinopense. Ela seria atração principal da festa. Sua prisão, no entanto, não chegou a causar tumulto, uma vez que outros cantores se apresentaram e o evento continuou normalmente.
A ação penal que investiga a suposta participação da cantora em um homicídio tramita em segredo de justiça na Comarca de Cuiabá. A prisão temporária teria sido pedida no último dia 8.
(Atualizada às 11:58hs)