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Botelho espera pedido de CPI dos Grampos e diz que agirá de acordo com a vontade da maioria

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: arquivo/JL Siqueira)

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (DEM) disse que vai aguardar o pedido de abertura da CPI dos Grampos, que tem a deputada Janaína Riva (MDB) encabeçando a busca por assinaturas, para tomar sua decisão, que será tomada, segundo ele, levando em conta a vontade da maioria e as regras previstas no regimento interno do parlamento. “Se ela tiver o numero suficiente de assinaturas, evidentemente que eu vou ter que instalar. Mas vamos aguardar essa proposta e ver como vão ser as discussões. Não sou nem contra nem a favor, muito pelo contrário. Eu vou acatar o que a maioria decidir aqui dentro, vou agir como presidente e como mediador de acordo com a maioria e com o regimento”, declarou.

Janaína Riva garantiu que já conta com as oito assinaturas necessárias para formalizar o pedido de CPI, mas não revelou os nomes. Segundo ela, a proposta só não foi apresentada na sessão de ontem porque muitos deputados que a apoiam não foram à capital para as três reuniões ordinárias. A parlamentar acrescentou que não vai aceitar que as investigações comecem somente após as eleições, como foi cogitado entre os deputados.

“Quero deixar claro que não existe nenhum acordo para que essa CPI seja apreciada somente após as eleições. Cada um dos parlamentares aqui tem legitimidade para propor uma CPI e para recolher as assinaturas para que se faça uma séria Comissão Parlamentar de Inquérito para tratarmos desse tema que para mim não é novidade, mas que agora veio à tona a participação direta do governador Pedro Taques, através da confissão do cabo Gerson. O requerimento de abertura da CPI só não está sendo apresentada porque alguns dos colegas que vão assinar não estão presentes na capital, mas semana que vem nós vamos apresentar a CPI. Se os demais colegas quiserem assinar serão bem-vindos, mas nós já temos número suficiente para apresentar”, discursuu, na tribuna.

Para que a CPI seja aberta, são necessários pelo menos oito assinaturas de deputados.  Janaína já conta com os quatro votos da oposição, que, além dela, é composta por Allan Kardec (PDT), Zeca Viana (PDT) e Valdir Barranco. A emedebista espera conseguir o restante dos votos no bloco independente, que é formado por deputados do MDB, PSB, PSD, PV e até do PSDB.

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