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Bope ficará em Sinop por tempo indeterminado após 6 ônibus serem destruídos

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O comandante regional da Polícia Militar no Nortão, coronel Celso Barbosa, disse, agora há pouco, ao Só Notícias, que o Grupamento de Operações Especiais (BOPE) de Cuiabá intensifica, desde ontem à noite, policiamento ostensivo em todos os bairros de Sinop checando documentos de carros, motos e fazendo rondas nos bairros para pegar assaltantes. Policiais da 11ª companhia e da Força Tática também intensificaram patrulhamento depois que cinco ônibus e um micro ônibus pegaram fogo, no terminal de passageiros (próximo à Catedral), além de um caminhão na região do bairro Daury Riva, no domingo à noite.

Barbosa também explicou, “que aguarda a chegada de um grupamento especial da polícia" que ficará na maior cidade da região Norte por tempo indeterminado. Se necessário, pedirá apoio do helicóptero do estado para policiamento aéreo. “Nosso trabalho está bem adiantado e tentaremos ajudar a Polícia Civil, responsável pela identificação dos suspeitos que atearam fogo nos veículos, da melhor maneira possível”.

Conforme Só Notícias já informou, foram transferidos para penitenciária central em Cuiabá, esta madrugada, oito presos do presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, devido ao ataque a cinco ônibus e um micro-ônibus, queimados no domingo à noite, no pátio do terminal de embarque e desembarque, próximo a Catedral. O diretor Pedro Ferreira destacou, ao Só Notícias, não serem descartadas novas transferências. “Esses presos, já transferidos, devem seguir posteriormente a um presídio federal. Ainda está em investigação, mas há suspeita de ligação com os atos".

Informamos também que o delegado municipal de Polícia Civil, Sergio Araújo, disse que dois homens teriam colocado fogo nos ônibus e que há imagens deles próximos do local. A polícia continua buscando mais pistas e chegar aos envolvidos, não fornecendo mais dados para não atrapalhar na investigação. Sergio reforçou que trata-se de atentado e está descartada hipótese de acidente e, por enquanto, "não há provas" que a ordem para ser ateado fogo teria partido de detentos do Ferrugem.

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