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Bombeiros fazem buscas por criança em rio em Colíder; ex-padrasto é preso e indica local

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Só Notícias/Kelvin Ramirez (atualizada 23:28h - foto: SBT Colíder)

A Polícia Civil de Colíder prendeu ontem, um homem de 32 anos, acusado de ter matado e jogado uma criança de apenas 5 anos em um rio, na comunidade Zé Reis. A informação foi confirmada ao Só Notícias pelo tenente Giuliano Ferraz, dos bombeiros, que informou que mergulhares fizeram buscas pelo corpo, neste domingo.

“O Corpo de Bombeiros de Colíder foi acionado por volta das 15h30, pela Polícia Civil, para fazer buscas e resgate de uma criança desaparecida. A Polícia Civil prendeu o suspeito na cidade de Canaã do Norte, que segundo informações ele confirmou que ele jogou uma criança amarrada com uma pedra”, detalhou.

“Até escurecer não tinha achado ainda, as buscas retomaram pela manhã”, concluiu, o tenente, que detalhou que o local é o rio Carapá.

Segundo a Polícia Civil, a criança, brincava na frente de sua casa junto com o irmão mais novo, sexta-feira de manhã, quando desapareceu. Imagens de um posto de combustível próximo à casa da criança mostram o momento em que o criminoso chega ao local. Ele teve um relacionamento anterior com a mãe da vítima e tinha confiança das duas crianças, filhos da ex-namorada. O suspeito chega de motocicleta, que ele pegou de um colega de trabalho, e para em uma esquina, quando a criança o avista e se aproxima dele.

A criança foi então colocada na garupa da motocicleta e ele diz à vítima que vai comprar uma marmita. O suspeito se dirige em direção à estrada para Nova Canaã do Norte e para na primeira ponte levando a criança até a beira do rio, dizendo que mostraria peixes para ela.

O criminoso, então, sufocou a vítima e depois que ela desacordou, amarrou uma corda na perna da criança, com uma pedra e levou o corpo até o meio do rio. O delegado Breno Houly detalhou que ele foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio qualificado (meio cruel) e ocultação de cadáver. Ele passará por audiência de custódia e será encaminhado a uma unidade prisional.

Durante interrogatório, o suspeito confessou o crime, mas alegou não se lembrar do motivo de ter cometido o homicídio, informou a Polícia Civil.

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