
“Essa é uma das linhas. Nada ainda está descartado. Fizemos um levantamento em Mato Grosso e em outros estados também. A maioria dos casos são similares”, disse a delegada em entrevista, ao Só Notícias.
Ainda de acordo com Carvalho, o caso é complexo e as investigações devem ser prorrogadas. “Já conseguimos um pedido judicial para dar continuidade em uma situação sigilosa. Estamos aguardando essas informações serem apuradas. Já foram ouvidas várias pessoas, foi feita perícia no local e como não identificamos a autoria do crime será necessário a dilação do prazo. Durante todo esse período, não paramos de trabalhar para solucionar esse caso”.
Em dezembro, a Polícia Militar apontou no registro da ocorrência, que os criminosos amarraram o caseiro, entraram no hangar e conseguiram roubar a aeronave. O trabalhador conseguiu se soltar e comunicou o proprietário, um empresário do setor de mineração em Itaituba, no Pará.
O avião estaria avaliado em pelo menos R$ 400 mil e havia acabado de chegar de São Paulo onde foi feita revisão.


