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Agentes penitenciários param trabalho por um dia para cobrar insalubridade em Tangará

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Os agentes penitenciários realizaram manifesto para reivindicar um posicionamento do governo do Estado em relação ao pagamento do adicional de insalubridade. Eles se reuniram, no último sábado, no Centro de Detenção Provisória para debater o assunto e também cruzaram os braços apenas neste dia. O presidente da sub-sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários no município, Yuki Mayke, relatou que o problema já é antigo.

“Desde agosto do ano passado o governo ficou de fazer um levantamento com uma empresa terceirizada. Isso foi acordado judicialmente para que então fosse apurado o grau de insalubridade das unidades penitenciárias do Estado”, disse em entrevista à rádio Pioneira. Somente após este levantamento é que o valor seria instituído, debatido e posteriormente pago aos trabalhadores.

O objetivo é lembrar o governo do Estado de seu compromisso e ainda alertar a sociedade sobre medidas que não estariam sendo tomadas. “O efetivo normal permaneceu trabalhando, apenas alguns requisitos neste caso não são atendidos, como visitas de familiares, visitas de advogados, banho de sol, entre outras atividades. Vale ressaltar que em relação as questões que envolvem a segurança, interna e externa da unidade, permanecemos com os trabalhos normalmente”.

Ele confirmou que existe a possibilidade de greve, mas que antes disso, a intenção é de que o problema seja solucionado. No município, o centro de detenção provisória tem capacidade para 152 reeducandos.

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