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Um nome tabú, difícil de ouvir: câncer

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Nós, de um modo geral, achamos que as coisas “ruins” só acontece aos outros, porem um dia a gente se depara com situações difíceis de aceitar, e aí vem um diagnóstico (os exames atestam que é um CA)… e a família entra em desespero. Entre as lágrimas a gente procura o “santo doutor” para que haja intervenção no caso e amolecem os joelhos que vão ao chão em demoradas orações… e ali pertinho da gente, dentro da casa da gente, vemos uma filha e uma mãe desfalecendo aos poucos… aquele olhar de despedida…

Falo isso porque vi e fiquei junto da minha filha Laura até os últimos momentos numa UTI, e agora estamos passando um difícil momento com nossa Mãe Ana… em fase terminal.
Li o artigo do Dr. Rossini e louvo sua colocação, sua visão do que poderíamos fazer em Sinop pelos portadores desta doença, e estendo minha solidariedade ao nobre Dr. Ayrton Rossini que aprendi a gostar (e razões para isso temos de sobra lá em casa) pela forma que ele assiste àqueles que dele necessitam.

Seria tão nobre para nosso Norte de Mato Grosso ver acontecer algo aos moldes do Hospital do Câncer de Barretos (SP)ou de Cascavel (PR).
Só precisamos de vontade e da doação das pessoas ao enveredarem por este caminho de voluntariado, pois quem se propuzer a este trabalho deverá estar preparado porque não é fácil não.

Mais uma vez lembro:
As coisas “ruins” não acontecem só para os outros.
Esta bandeira tem que ser levada adiante, até mesmo porque nossos irmãos do Lions tiveram a vontade em dar os primeiros passos, e agora?… quem se habilita?…

Lázaro Aparecido Furquim – Sinop

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