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Trabalhar não cansa, não dói, não machuca…

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Trabalhar não cansa, não dói, não machuca, não estressa, não provoca mal humor, não irrita, não mata, o que provoca tudo isso é a má vontade do trabalhador. Estamos na era digital, onde a grande maioria dos empregados será substituída pôr aparelhos eletrônicos, e ainda encontramos trabalhadores reclamando da jornada de trabalho de oito horas e comprando atestado médico para se ausentar.

Vamos nos preocupar única e exclusivamente com os estudos e com o preparo para enfrentar esta corrida catastrófica que matará sem dó grande parte da nossa população, de fome. Não há tempo para se atualizar e estudar ao mesmo tempo? A falta de tempo é apenas uma desculpa. E os direitos dos empregados?

Emprego é coisa do tempo dos dinossauros. Vamos nos preocupar com trabalho onde cada um é dono do seu próprio nariz, da sua própria empresa. E a empresa mãe, está falindo e se denominará empresa madrasta.
Acabou a mordomia? Não! Quem correr atrás do conhecimento, se atualizar sempre, reciclar seus ideais e trabalhar muito, vai conquistar um belo e requintado lugar no terceiro milênio.

A única saída para a grande guerra da fome é trabalhar muito, trabalhar estudando, trabalhar bem, trabalhar a cada dia mais, trabalhar sem reclamar e dar graças a Deus que tem um trabalho. Chega de adjetivarmos o trabalho, o trabalho será do terceiro milênio, sem ele ninguém sobreviverá. Vão acabar as aposentadorias, as indenizações e abundância de benefício que as pessoas sonham adquirir,

Vamos trabalhar até o dia de nossa morte!
Viveremos pouco? Jamais! Viveremos muito, pois seremos úteis à vida inteira. E, para quem não gosta de trabalhar! Que compre seu caixão. O trabalho é milagroso, mas não cura preguiça, a má vontade, a acomodação, os maus humores e a mediocridade dos pseudo trabalhadores.
Vamos viver só para trabalhar? Não! Trabalhando 12 horas por dia e dormindo oito horas, sobram quatro horas para nossa higiene mental. E tem os finais de semana e os 30 dias de férias para nos livramos de gripe, ressaca, o time ganhou ou perdeu e o estresse.

Reinaldo do Carmo de Souza é professor da Universidade de Cuiabá – UNIC- pelo Programa de Expansão Universitário – PEU.

 

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