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Temporada de Pirotecnias

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Com a proximidade do ano eleitoral de 2014, onde estão em jogo os mais diversos interesses econômicos, políticos, público, privado e "otras cositas más", historicamente e dessa vez ainda mais acentuados, iniciam os "SHOWS PIROTÉCNICOS". Isso amplia sobremaneira os picadeiros, por onde desfilam as vaidades, egos e oportuniza aos "enrustidos recalcados" e àqueles que fazem uso de suas influências, nas mais variadas instituições, setores e atuações, com o único e exclusivo fim de denegrir, macular, causar prejuízos morais e, inexoravelmente, pré-julgar, submetendo ao imaginário popular, bem como aos formadores de opiniões, um julgamento antecipado, condenando intencionalmente e de forma dolosa cidadãos com projeção política, em especial, com a finalidade de tentar aniquilá-los politicamente.

Nesse intento, desprezam legalidades, cometem insanamente pecados absolutamente irreversíveis do ponto de vista legal, o que se verifica a "posteriori" nas conclusões judiciais ou nas análises mais apuradas dos fatos quase sempre eivados de vícios, dolo e má-fé. A intenção é clara e chega a ser aviltante, no que diz respeito aos regramentos positivados em lei, contrariados costumeiramente na sua essência. Entretanto, a tática sórdida e que num primeiro momento parece "legal" aos olhos da sociedade, se revela ao longo do tempo, na maioria dos casos, uma verdadeira praça pirotécnica ou picadeiro de devaneios e ambições. Fica exposta a nutrida vontade de condenar os cidadãos na opinião popular, execrá-los na convivência social e taxá-los como verdadeiros bandidos.

Para isso, usam e abusam das Instituições que muitas das vezes, em suas composições, absorvem crápulas da "res pública", dos disponíveis da imprensa, mas, sobretudo, criam planos e investigações mirabolantes, fantasiosas, direcionadas, com frases e ações de efeito que buscam minar com operações de nomes exuberantes e impactar negativamente nas vidas dessas pessoas, atentando contra a honra e por fim em nome daquilo que esses pirotecnistas não praticam, que é a honradez, sensatez, discernimento e atuar com imparcialidade. Vendem o que não podem entregar, mas daí o prejuízo a outrem já foi consumado.

O desvirtuamento das condutas desses que promovem essas operações pirotécnicas fica evidenciado quando deixam de priorizar o fato ou o indício, mesmo que deturpado, para priorizarem nomes, de preferência autoridades públicas, alvo fácil de quem vive procurando pelos em ovos, haja vista que, atuar no Executivo em áreas finalísticas passou a ser como caminhar entre agulhas e espinhos, com regras esdrúxulas, muitas vezes criadas no afã de satisfazer desejos alienados. E quando se coloca em prática, verifica-se a inaplicabilidade sob pena de paralisar o Executivo.

Portanto, cabe a nós cidadãos observar bem de perto e criteriosamente quem são esses calhordas que costumeiramente batem e escondem a mão, que usam de artifícios nada republicanos para ver suas estratégias dolosas serem colocadas em prática e depois aparecem como salvadores da pátria, paladinos da moralidade, acima do bem e do mal.

Os exemplos estão aí, bem nas nossas caras. Quer ver? Então escuta!!!

Eder Moraes – secretário Chefe de Articulação Institucional de Mato Grosso em Brasília

 

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