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Israel: a indecência de um mito

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Como a maioria dos brasileiros, minha descendência é uma mistura de vários cantos do mundo, inclusive meu avô materno oriundo do oriente médio (Palestino) do qual herdei o sobrenome Atala. Embora descendente de árabe, minha educação e minha cultura são predominantemente ocidentais.
Criado sob o manto do cristianismo, ainda na infância minha mãe nos fazia ler a bíblia como uma maneira de doutrinar para o cristianismo e ao mesmo tempo como prática de leitura, a leitura era em voz alta para ela corrigir. Porém isso não é o caso.
Os cristãos aprendem que Israel é o povo escolhido por deus, que deus lhe prometera uma terra onde haveria fartura, paz e prosperidade, está na bíblia.
Saindo num segundo lá do gênesis aos dias de hoje. Vocês lembram que durante vários meses ou anos, nos doutrinaram de que Iraque possuía armas de destruição em massa? Que Osama Bim Laden estava escondido nas montanhas do Afeganistão? E agora o eixo do mal é Iran, Síria, Coréia do Norte e Venezuela?

E o que tem a ver uma coisa com a outra? Tudo a ver, é o processo de doutrinação através de mitos criados repetidas vezes, acabam sendo em nosso imaginário verdades.
A dialética nos ensina a duvidar sempre. De uma tese, cria-se uma antítese para se obter uma síntese, é a verdade do curioso, sempre questionar.
Veja só, deus ao criar o paraíso e lá colocar Adão e Eva lhes deu uma condição, caso eles comessem da “maçã proibida”, seriam expulsos do paraíso. E foram, só por Eva ter provocado o Adão e terem feito uma “besteirinha”. Deus vê seu povo escolhido perdido e resolve mandar seu filho a salvá-los. E o quê os evangelistas escreveram? Que Cristo foi crucificado até a morte pelos próprios judeus, de quem ele seria o rei, traíram e mataram o filho de seu deus. Agora me diga, Se Adão e Eva por ter dado umazinha foram expulsos do paraíso, imagine o que deus faria com quem matou seu filho? Esses caras há muito tempo deixaram de ser digno de qualquer respeito, nunca respeitaram nem se quer a ordem de seus deus, quanto mais as resoluções da ONU, como a de 29 de novembro de 1947, que determina que 52% do território da antiga Palestina seriam para o novo estado judeu ( Israel), praticam uma política expansionista abocanhando hoje 92% do território e são tão cínicos que primeiro se transformam em vítimas, lembrando sempre o holocausto da 2ª Guerra para praticar o genocídio dos palestinos.

O estado judeu deveria sim ser considerado um estado bandido, pois com ataques “cirúrgicos”, já mataram mais de duas centenas de crianças inocentes sem contar as mulheres. Utilizam uma mídia dominada por eles mesmos para enganar o mundo, um estado terrorista patrocinados pelos ianques, sorrateiros e traidores que iniciaram os ataques justamente no dia da eleições norteamericanas ao apagar das luzes do impopularissimo governo de Bush, talvez pela incerteza da política externa do Obama. Não aprenderam a praticar a paz e amor que seus deus lhes ensinou, aprenderam sim a lição de Mengele, aquele terrível médico nazista, para sufocar o povo palestino só faltam as câmaras de gases e os fornos.
Repudiamos os ataques judeus ao povo palestino, nos solidarizamos com o sofrido povo palestino que pleiteiam justamente para existirem como nação e somos a favor da paz.

Carlos Veggi Atala é consultor e curioso do mundo.

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