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Crise! Por qual motivo? Você sabe quem é o culpado? Então, saiba agora.

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Fala-se que o município de Sinop está em crise, mas as autoridades
competentes e constituídas, mostram em seus discursos outra realidade,
dizendo que existe um crescimento de 10% ao ano.
Em tempo de crise, como vem sendo colocado por parte dos empresários em
diversos setores produtivos de Sinop, podemos perceber que a solução para
eles é demitir o seu funcionário. Colocando, portanto, como sendo a
solução mais adequada para que sua empresa continue a ter sucesso e desempenho
financeiro, visto que, desta forma ele estaria economizando. Mas esquece
que a vida de sua empresa está ligada diretamente ao trabalhador, é ele quem
produz e faz a economia ter giro e, conseqüentemente, aquece de forma
especial o setor do comércio em geral.

Foi feito recentemente um manifesto. Onde todos colocaram a “culpa”, no
atual governo, dentro das soluções apresentadas a mais enfatizada foi
“desviar” a principal função do dinheiro do Fundo de Amparo ao
Trabalhador-FAT, para financiar luxos e riquezas dos empresários do setor
do agronegocio, onde a função do FAT, é dá apoio ao trabalhadores. Vale ainda
lembrar que o FAT é do trabalhador.

Para que exista uma melhor reflexão, vamos perguntar a todos: Quantos
empregos são gerados no setor do agronegocio? Os bancos já confiscaram os
bens destes produtores? Quantos trabalhadores são desempregados no uso da
máquina agrícola? – portanto, eles querem ainda mais sacrificar a classe
que faz deste município um destaque em crescimento na Região Norte do Estado
de Mato Grosso. Esse movimento apregoado por parte dos produtores em levantar a
bandeira para colocar o dinheiro do trabalhador em risco, neste que podemos até
chamá-lo de um “movimento de calote com o dinheiro do trabalhador”.

Já em relação à crise no setor madeireiro, que, aliás, até a presente
data não houve acordo com relação aos salários desta categoria, pode-se
perceber que os empresários deste setor estão fazendo “tempestade em copo
de água”, eles falam em crise no setor. A crise do setor madeireiro foi
colocada às claras, através de uma operação bem organizada pela Polícia
Federal; a denominada operação, “Curupira”. Onde foram descobertos os
envolvidos e formadores da crise. Nesta crise, também estavam alguns
empresários; que de forma sorrateira faziam suas fortunas em detrimento da
miséria de alguns, ou seja, a classe trabalhadora, que vive lutando por
melhores salários e uma vida digna, onde a maioria é submetida a fazer dez
horas de jornada de trabalho, para colocar na mesa de sua família uma
alimentação mais adequada.

Comparando o setor do agronegocio com o madeireiro, este último
proporciona um número bem maior de empregos, o setor madeireiro está sim,
sendo penalizado. Mas pelo motivo já citado, as fraudes nas ATPF´s.
Em conseqüência disto, queremos mostrar para Sinop e região, que os
empresários apenas lembram-se dos trabalhadores de suas empresas em “TEMPO
DE CRISE”, mas para demiti-los.

Vilmar Mendes Galvão – Presidente do Siticom – Sinop

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