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A liberdade de escolha

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Nos próximos dias, o país em votação obrigatória estará decidindo pela proibição ou não da comercialização das armas de fogo e munições via Referendo do Desarmamento. O Estatuto do Desarmamento, como é popularmente chamado, está em vigor desde Dezembro de 2003 e trouxe severas restrições para a compra, porte e posse de armas de fogo. Até aí tudo bem, porém seu artigo 35º propõe o fim da comercialização de Armas de fogo e Munições que discordo totalmente.

Voto Não porque acredito que o Direito a Vida é inalienável e todos os cidadãos têm que ter o direito a optar pela sua auto defesa na preservação da vida. Penso ser esse o ponto de fundamental reflexão neste referendo e que derruba qualquer argumentação daqueles que acreditam na diminuição da violência, simplesmente votando Sim.
A violência é um problema social com raízes profundas na desigualdade social, no desemprego, na ausência do Estado na segurança pública, na falta de oportunidades e horizontes. Gastar 600 Milhões de reais, com o referendo, no atual momento é no mínimo uma falta de respeito com os cidadãos brasileiros que a cada dia recebem em suas casas denúncias da maior rede de corrupção da história da República promovida pelo atual governo que, diga-se de passagem, é a favor do Desarmamento. O autor da proposta de desarmamento, Ministro Thomas Bastos declarou dias atrás a Folha de SP que “O desarmamento não pretende tirar as armas dos bandidos e sim do homicídio acidental”. Só pode ser piada!

Exemplos de outros países que deram certo no combate a violência juntamente com investimentos no aparelhamento das polícias, no acesso a informações, no combate implacável a corrupção policial e quem sabe na unificação das polícias seria um começo interessante. Aliado a isso, através de maiores investimentos na Educação, saúde e emprego estimular as novas gerações para ficarem longe da criminalidade.
Vários segmentos estão interessados no resultado do referendo e as diferentes opiniões fazem parte do processo democrático, porém os bandidos na zona urbana e o MST na zona rural torcem como nunca pelo direito de continuarem aterrorizando cidadãos de bem sem que os mesmos tenham sequer chance de defender suas famílias e propriedades.

Portanto, pelo direito a liberdade da escolha, pelo direito a defesa da família, pelo direito a defesa da propriedade e principalmente pelo direito de defesa a vida: VOTE 1, VOTE Não. Até lá!

George Danielides é médico veterinário e Presidente do PTB de Alta Floresta

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