O 7 de Setembro sempre me faz refletir sobre o Brasil que temos e o Brasil que queremos. É um dia que carrega muito mais do que a lembrança de um fato histórico: é a oportunidade de pensar sobre nossa capacidade de construir uma nação mais justa, próspera e forte. A independência não é apenas um marco do passado, mas uma tarefa de cada geração e de cada um de nós.
Pessoalmente, acredito que o país precisa de união, precisa valorizar quem trabalha, incentivar o empreendedorismo, reduzir a burocracia, garantir serviços públicos de qualidade e liberdade econômica, para que cada brasileiro possa crescer com seu esforço.
Entendo que independência também significa autonomia para produzir e gerar riqueza. Significa fortalecer o setor produtivo, apoiar os pequenos negócios, dar condições para que agricultores, empresários e trabalhadores prosperem. Não se trata apenas de números da economia, mas da vida de famílias que conquistam dignidade por meio do próprio trabalho.
O Brasil tem um potencial extraordinário. Somos uma nação jovem, criativa e com recursos naturais abundantes. Mas precisamos cada vez mais transformar esse potencial em prosperidade. E isso passa por investimentos em educação, saúde, segurança e infraestrutura, pilares que dão estabilidade e abrem caminhos para a geração de emprego e desenvolvimento.
Não é em meio aos extremos que construiremos o país que sonhamos. Precisamos de um projeto de nação que vá além de mandatos, guiado por um planejamento de longo prazo, com visão de futuro, e pelo compromisso com o desenvolvimento socioeconômico sustentável do país.
Neste Dia da Independência, que possamos valorizar nossa história, nossas famílias, nossa capacidade produtiva e, acima de tudo, acreditar que, com união, somos capazes de prosperar com equilíbrio, justiça e oportunidades para todos.
