
Os números mostram que a agropecuária foi o setor que mais gerou empregos, pouco mais de 5,6 mil decorrentes de 11,4 mil contratações e 5,7 mil demissões (em dezembro a área havia contabilizado o maior saldo negativo, 3,5 mil). Em seguida, o setor de serviços que contabilizou 1,8 mil vagas de trabalho a mais (10,1 mil admissões e 8,3 mil desligamentos) e a construção civil com 1,6 mil (5,6 mil pessoas contratadas contra 3,9 mil desligamentos).
Segundo o Caged, na indústria de transformação foram gerados 652 novos empregos, provenientes de 5,6 mil admissões e cinco mil demissões. No comércio foram contabilizados 551 postos de trabalhos a mais, decorrentes de 11,3 mil contratações ante 10,8 mil pessoas desligadas. Na administração pública foram dez (19 admissões e nove demissões).
Em Mato Grosso apenas dois setores registraram números negativos. O extrativista mineral encerrou janeiro com 91 postos de trabalho a menos, decorrentes de 100 admissões e 191 demissões. Já no serviço industrial de utilidade pública, 114 contratações e 121 demissões resultaram em sete empregos a menos.


