Após a adoção do registro de preços e do pregão eletrônico, em 2006, a Justiça do Trabalho de Mato Grosso conseguiu uma redução significativa de valores nas aquisições de bens e serviços, chegando a R$ 1,5 milhão no ano passado e aproximadamente R$ 650.000,00 só neste primeiro quadrimestre de 2007.
O pregão eletrônico possibilita que diversos concorrentes participem do certame licitatório, sem precisar se deslocar até a sede do TRT em Cuiabá, facilitando a participação de empresas nacionalmente, com conseqüente redução dos valores. Nesta modalidade, os concorrentes podem baixar os valores de suas propostas, funcionando como um leilão invertido, onde vence o menor preço. A economia gerada com o pregão eletrônico foi de 23,79%, muito maior que a média nacional do serviço público federal, que é de 14%.
Com a adoção do registro de preços, além da economia financeira direta, a administração ainda economiza tempo nos processos de aquisição, recebendo os bens e serviços conforme a necessidade durante a validade do processo, não precisando manter e gerenciar grandes estoques.