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Tribunal pode anular escolha de juiz em Mato Grosso

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O desconforto provocado dentro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso por causa de uma disputa particular entre os juizes, Yale Sabo Mendes e Francisco Ferreira Mendes no tocante a indicação na vaga de juiz do Tribunal Regional Eleitoral que chegou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou um consenso entre a grande maioria dos desembargadores, de revogar a indicação de Francisco Ferreira Mendes e cancelar a escolha, optando por outro nome que nenhum dos dois mais votados na lista que teve outros dois nomes, os dos juízes Luiz Carlos Acosta e Alberto Pampado Neto. Em que pese primos, o desgaste provocado pela disputa levou alguns desembargadores a ásperas discussões e a sugerir um novo processo com escolhas divergentes das iniciais.

A anulação do ato de indicação de Francisco Alexandre Ferreira Mendes que teve 06 votos contra 03 dados da Yale Sabo Mendes, 02 a Luiz Carlos Acosta e 01 a Alberto Pampado Neto, tornaria sem efeito o Procedimento de Controle Administrativo que o segundo mais votado apresentou ao CNJ, que se quer iniciou a apreciação da matéria, o que deverá acontecer nos próximos dias por causa das festividades de Natal e do Final de Ano, em que pese a pressão de que a decisão poderia sair antes do final do ano, o que não se confirmou.

Aliás, disputas internas foram comuns em 2008 no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, tanto que expuseram mazelas da instituição que ganhou contornos nacionais por causa de denúncias de malversação de recursos públicos entre os atuais gestores e ex- administradores do Judiciário Mato-grossense, portanto, esse seria mais um processos desnecessário para os quadro da Justiça Estadual e para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), instância máxima para assuntos administrativos.

Como em sede de Justiça nos Estados não existem mais as férias forenses, só o recesso e amanhã o Órgão Especial volta se reunir é provável que já exista uma decisão tomada.

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