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Tribunal de Justiça nega habeas corpus para genro de Arcanjo

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O genro de João Arcanjo Ribeiro, Geovane Zem Rodrigues, vai continuar preso. O Tribunal de Justiça negou ontem liminar ao habeas corpus impetrado por sua defesa no dia 22 deste mês. O relator do HC é o desembargador Paulo Cunha, da 2ª Vara Criminal.

Geovane foi preso no dia 16 de outubro, quando foi deflagrada a operação Arrego. Ele é acusado de ser o gerente geral do jogo do bicho e, por meio de visitas ao “Comendador”, manter a liderança dele no Estado.

Preso no raio 5 da Penitenciária Pascoal Ramos, Geovane ainda não foi ouvido nos processos que responde em Cuiabá, Cláudia e Tangará da Serra. Na semana passada ele também foi denunciado em Sinop, mas o juiz do município ainda não analisou a denúncia. Contra Geovane há hoje três prisões preventivas decretadas e ele é acusado de corrupção ativa qualificada e formação de quadrilha.

O genro do “Comendador”, assim como os demais acusados de participação na organização criminosa liderada por Arcanjo, serão ouvidos nesta quinta-feira (29), a partir das 13h, na 5ª Vara Criminal de Cuiabá. Todos os pedidos de HC tiveram, até o momento, as liminares negadas. Este é o primeiro pedido feito pela defesa de Geovane.

A defesa de Arcanjo não entrou, até o momento, com nenhum recurso, nem mesmo questionando a transferência dele para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) no dia que a operação Arrego foi deflagrada pelo Gaeco.

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