Os pouco mais de 50 técnicos administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso devem aderir à greve aprovada na segunda-feira (17), para começar na próxima sexta-feira (21), por tempo indeterminado. Há tendência porque o movimento foi aprovado com maior do aval dos servidores de todos os campi. No entanto, nenhum representante do campus ainda se manifestou. No Estado, são 2 mil funcionários.
Os servidores cobram do Governo Federal o aumento do piso salarial da categoria, voto paritário entre técnicos administrativos, docentes e estudantes para eleição dos reitores nas universidades, liberação do trabalhador para cursar mestrado e doutorado durante o estágio probatório, reposicionamento de aposentados, entre outros pontos específicos.
Além da implementação de turnos contínuos com jornada de 30 horas sem redução salarial, a revogação da Lei que criou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) com consequente concurso público nos Hospitais Universitários, e a construção e reestruturação de creches nas universidades sem municipalização.