
 
 A auditoria operacional surgiu de um Acordo de Cooperação Técnica formalizado entre o Tribunal de Contas da União (TCU), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON), o Instituto Rui Barbosa (IRB), o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-) e mais oito Cortes de Contas no bioma Amazônia. O monitoramento foi dividido em partes: recomendação implementada, recomendações parcialmente implementadas, recomendações em implementação e recomendações não implementadas. Na avaliação do relator, “as recomendações já produziram resultados concretos na atuação da Sema mesmo que, em torno de 50% das recomendações feitas pelo TCE, ainda não tinham iniciado a sua implementação”, disse.
 
Destacou ainda, que esse índice não foi maior pelas circunstâncias relacionadas ao  período de implementação das ações entre 2014 e 2015, “portanto, na fase de transição do governo estadual. É preciso ter a compreensão em relação as dificuldades para implantação das medidas. Alcançamos um índice bastante satisfatório, cerca de 50% nas recomendações já foram iniciadas”, ressaltou.
 
Luis Henrique Lima afirmou que o monitoramento da auditoria operacional das Ucs estaduais, no bioma amazônico, não termina com esse relatório parcial. “Vamos continuar nos reunindo com a Sema/MT e acredito que esse trabalho terá resultados concretos para a proteção do meio ambiente em Mato Grosso”. Por fim, lembrou ao Pleno do TCE que o ineditismo de um monitoramento de Auditoria Operacional no TCE-MT “ é significativo, principalmente por se tratar do tema meio ambiente, o que enseja esperança de que cada vez mais o poder público, incluindo as instituições de controle, compreendam e valorizem a dimensão central das questões ambientais para o desenvolvimento econômico e social”, finalizou.
 
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TCE analisa auditoria determinada em unidades de conservação no Mato Grosso
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