
De acordo com a publicação, o Consórcio Marechal Rondon, formado pelas empresas Engeglobal, Farol Empreendimentos e Multimetal Engenharia, responsável pela reforma, passou a apresentar baixa produtividade e não cumpriu com o cronograma de serviços estabelecidos no Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), homologado em fevereiro deste ano pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A previsão de finalização da obra no TAG era outubro de 2016. Por este motivo foram notificados e chamados para negociações na Secid e o próximo passo será uma reunião entre a Infraero e secretaria, dia 04 de novembro, para discutir a obra. A tendência é que o governo rompa o contrato com o consórcio.
Mesmo com a suspensão, a Secid esclarece que o consórcio pode realizar os resserviços e correções dos serviços já realizados, e deve se responsabilizar também pela guarda dos materiais e do canteiro de obras e pela segurança e integridade física dos usuários do Aeroporto Marechal Rondon durante a suspensão.
Orçada em R$ 83,9 milhões, as obras no Aeroporto Marechal Rondon foram iniciadas em dezembro de 2012 e chegaram a ficar paradas por 10 meses, ainda na gestão passada, e foram retomadas em outubro de 2015. Conforme relatórios da Secid já foram pagos R$ 64,9 milhões pelos serviços realizados.


